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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Tomando Melvin você ajuda a presevar as abelhas e o meio ambiente

Os hidroméis Melvin tem parceria com ONG “BEE OR NOT TO BE” que elabora e executa projetos, publicações, pesquisas, consultorias, campanhas e eventos relacionados à causa da proteção às abelhas, visando a produção e disseminação de conhecimento especializado, a conservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, o estimulo e suporte à atividade de criação de abelhas (apicultura e meliponicultura), o apoio a lideranças e organizações que investiguem, combatam e divulguem as causas do desaparecimento das abelhas no Brasil e na América Latina.

Os méis usados nas bebidas da Mlevin são produzidos de forma sustentável, ajudando a preservar as abelhas e o meio ambiente, com alto padrão de excelência e qualidade, bem como preserva a manutenção e padronização de sabor, atingindo os mais altos padrões de exigência do mercado de bebidas premium e super-premium.

Os hidroméis Melvin são produzidos predominantemente com méis de laranjeiras, em aproximadamente 90%, que garante constância de sabor cítrico, de acidez equilibrada e méis de abelhas silvestres autóctones, conferindo complexidade e elegância de aromas animais, minerais e de ceras.

SOBRE SEU IDEALIZADOR - Prof. Dr. Lionel Segui Gonçalves

Professor Titular aposentado da USP-RP, professor visitante da UFERSA-RN, especialista em genética de abelhas, membro da Academia Brasileira de Ciências, ex-presidente da Comissão Científica de Confederação Brasileira de Apicultura, membro da Comissão Internacional de Biologia da APIMONDIA e incentivador da apicultura e meliponicultura brasileira.


"Se contemplarmos a natureza com olhos abertos, perceberemos que milhares de plantas e animais dependem das abelhas, do serviço de polinização realizado pelas abelhas. Entendemos que proteger as abelhas é proteger e o frágil equilíbrio dos ecossistemas na natureza. E que, ao fazê-lo, estamos zelando pelas futuras gerações do próprio homem. Também nós, seres humanos, somos natureza." - Lionel S. Gonçalves

PROJETO “CIDADE AMIGA DAS ABELHAS - Polinizando a Natureza para a Vida”

O projeto“Cidade Amiga das Abelhas” foi elaborado numa iniciativa conjunta da Organização BEE OR NOT BE com a AMESAMPA. Tem por objetivo pautar e apoiar gestões públicas na adoção de práticas e legislações que visem a educação ambiental e a sustentabilidade, garantindo uma qualidade de vida melhor para sua população e para o meio ambiente a partir da preservação de seus mais importantes polinizadores, as abelhas.

O problema do declínio dos polinizadores recebeu inclusive orientação da ONU, através da plataforma IPBES, para que governos adotem medidas para sua proteção. Medidas simples das administrações públicas municipais podem representar um ganho significativo no sentido de conscientizar nossa sociedade e proteger nossas abelhas, particularmente as abelhas nativas brasileiras (abelhas sem ferrão), que coabitam nossas cidades.


A ONG “BEE OR NOT TO BE” atua sempre em parceria com um “embaixador” local, organizando o projeto, transferindo conhecimento, fiscalizando para que as cidades possam ser certificadas e ostentar o título de “Cidade Amiga das Abelhas”, num importante passo para que a sociedade compreenda, reconheça e respeite a importância dos polinizadores.

Os projetos da BEE OR NOT TO BE oferecem inúmeras ideias práticas:

• Educação Ambiental: Que tal levar o conhecimento sobre as abelhas para dentro das salas de aula? E por que não criar meliponários didáticos em áreas públicas, disseminando o conhecimento junto à população?

• Preservação das Abelhas: É preciso cuidar da retirada das abelhas com ferrão das áreas de risco nas cidades, sem exterminá-las. E também organizar o resgate das abelhas sem ferrão, como, por exemplo, durante a poda de árvores em parques e praças.

• Administração, Comunicação, Qualidade de vida... Mel na merenda escolar? Olha que ideia boa! E pode ser adotada em paralelo com o fomento das Feiras Orgânicas, ou com o estímulo ao plantio de plantas melíferas em jardins urbanos e educativos.

A CAMPANHA “SEM ABELHA, SEM ALIMENTO”

A campanha permanente “Sem Abelha, Sem Alimento” é a expressão maior do trabalho de conscientização desenvolvido pela ONG “Bee or NOT TO BE”. Foi lançada em 2013, durante o Congresso Internacional da Apimondia em Kiev, na Ucrânia, e de lá para cá ganhou importantes apoios, como os da CBA (Confederação Brasileira de Apicultura), Abemel (Associação Brasileira de Exportadores de Mel), FILAPI (Federação Ibero Latino Americana de Apicultura) e da própria Apimondia, organização maior da apicultura mundial. Também recebeu prêmios internacionais, como o 2° lugar na categoria Planet, da organização Act Responsible, em Cannes-França, 2015; medalhas de prata no XI Congresso da FILAPI, no Uruguai, 2014; dois bronzes na 44º Congresso da Apimondia, na Coreia do Sul, em 2015, além do Grand Prix 2015 do FestGraf, promovido pela APP-RP.


Site, redes sociais, influenciadores, imprensa, eventos, ações de ativação, impressos, seminários e palestras são algumas das atividades de comunicação da campanha “Sem Abelha, Sem Alimento”.

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Hidromel e os indígenas Brasileiros

 

Celebremos o dia dos indígenas com a Tukanaira, o hidromel dos nativos brasileiros 

O hidromel é talvez a bebida alcoólica mais antiga da humanidade, surgiu simultaneamente em diversas partes do mundo, inclusive aqui no Brasil.

O mel é um agente bacteriostático natural, sua alta densidade não permite que os microorganismos sobrevivam, o efeito osmótico, que se deve à elevada concentração de açúcar, extrai água das células bacterianas, causando assim uma desidratação e morte das mesmas. No entanto, uma vez que este mel é misturado com água, exposto a chuva, por exemplo, leveduras endógenas já começam a fermentá-lo, dando origem a formas rudimentares de hidromel.

A Tukanaira (do Tupi antigo, Tikau 'bebida' e eira 'mel') era a bebida inebriante feita de mel de pau, por indígenas do grupo Tupi-Guarani, antes mesmo da chegada dos colonizadores.  Manuel Aires de Casal nos relata como os Tupinambá a produziam.

“(...) fazem grande provimento de mel. Em nada se observa tão pouca economia, como no seu método de crestar: tiram toda a cera, e ainda as abelhas, que se acham em casa; coam tudo por uma sorte de joeira; a cera, e as abelhas são delidas em certa proporção d’água, que se deixa fermentar, e fica uma bebida embriagante, que os faz alegres, e também furiosos.” 

Quanto a descrição da festa, segue o texto "A Festa Tucanaíra"  por José de Lima Figueiredo em seu livro, Indios do Brasil

"Eram dezenove horas…

O som estridente das buzinas reúne todos, tal qual o toque do clarim no quartel. Somente as mulheres velhas ficavam dentro de casa.

Guerreiros, velhos, moços e crianças formam uma linha em frente à casa do chefe da tribo, entoando um canto lúgubre. O coro só é interrompido, quando o chefe sai e com as mãos para o ar resmunga uma cantiga bárbara que é de vez em quando interrompida pelo estribilho de todos.

Aproveitam esta música então, para a dança. Os convivas descrevem dois círculos consecutivos tendo o chefe por centro. À medida que vão cantando, o círculo ora gira para a esquerda, ora para a direita. Todos batem forte os pés e a roda continua oscilante. O chefe entoa cantos que é respondido pelo coro com: gê-gê-gê.

De repente a cantoria para, a fim de que as mulheres que haviam ficado dentro de casa cantem. Aproveitam essa ocasião para beber a Tucanaíra, que é servida em uma cuia e passada de mão em mão. Os homens dançam com seus arcos e alternados com as moças.

Esta festa tinha o nome de penêc (dança em Tupi).”

Anda hoje várias etnias preparam a bebida; os Tembé do Maranhão  produzem a tucanaíra, como parte de rituais. Para seu preparo, o mel era acrescentado de água e misturado com o çaburà dos favos e por fim, colocados em vasilhas de barro para fermentar ao calor do sol.

Segundo Joana Overing, os Awa-Guajá, ingerem o tekwêra (hidromel), junto com o haira tekuêra (mel diluído em água) para tratar males do fígado.

O mel e a caça são abundantes na floresta, aqui vemos Airuhuá extraindo grande quantidade de mel dos troncos, Aldeia Jurití 2008 - Uirá Felipe Garcia -

É importante que se diga que essas bebidas fazem parte de rituais ancestrais de cunho cultural, não são para consumo recreativo e devem ser tratadas com respeito e admiração. Caso você queira celebrar o dia de nossos queridos ancestrais, a nossa sugestão é brindar e se divertir com Melvin, essa sim foi produzida com a máxima qualidade, para a celebração de seu dia-a-dia (beba com moderação, produto destinado a adultos)

T’ereîkokatu – Cheers!! Em Tupi antigo

Referências e Bibliografia

Casal, Manuel Aires de. 1976 (1817). Corografia Brasílica ou Relação Histórico-Geográfica do Reino do Brasil. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp.

FIGUEIREDO, José de Lima. Índios do Brasil p. 88 Ed José Olimpio - 13 de junho de 2008.

OVERING, Joana – Laudo antropológico, Terra indígena Awá – FUNAI 2001.

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Melvin Frutas Vermelhas

 


Elaborado com um blend especial de diferentes méis com predomnância do mel de flor de laranjeira e e suco natural de frutas frescas, Melvin Frutas Vermelhas é resultado da fermentação alcoólica de mel, água e levedura com a adição de suco de frutas vermelhas, conferindo-lhe cor rosé vibrante.

Melvin Suave, aroma equilibrado e marcante da combinação das frutas vermelhas e a sutileza do mel, sabor acentuado e exuberante com harmonia entre acidez e dulçor.

Teor alcoólico 11% vol.
Levemente mais baixo que os vinhos e
consideravelmente mais baixo que os destilados.

Sirva bem gelado.
Pode ser consumido puro à temperatura de 4°C a 10°C ou no seu drink preferido.

Informação Nutricional - Porção 100 ml:
Valor energético - 69,6 Kcal
Àlcool – 61,6 Kcal

Melvin Suave

 


Elaborado com um blend especial de diferentes méis com predominância do mel de flor de laranjeira, Melvin suave é resultado da fermentação alcoólica de mel, água e levedura com um leve toque de mel, conferindo-lhe a característica de um produto suave.

Melvin Suave possui cor amarelo brilhante, rico em aromas que remetem à flores do campo e frutas de caroço, sabor  delicado, sutil, complexo, intrigante no início, finalizando com o mel e dulçor prolongado no final.

Teor alcoólico 11% vol.
Levemente mais baixo que os vinhos e
consideravelmente mais baixo que os destilados.

Sirva bem gelado.
Pode ser consumido puro à temperatura de 4°C a 10°C ou no seu drink preferido.

Informação Nutricional - Porção 100 ml:
Valor energético - 69,2 Kcal
Àlcool – 61,6 Kcal
Carboidrados – 0g
Açúcar – 8 Kcal
Proteínas – 0g
Gorduras – 0g
Fibras – 0g

Alergênicos:
Contém sulfito
Não contém glúten

Melvin Seco

 


Elaborado com um blend especial de diferentes méis com predominância do mel de flor de laranjeira, Melvin Seco é resultado da completa fermentação alcoólica de mel, água e levedura
conferindo-lhe a característica de um produto seco, com baixo teor de açúcar.

Melvin Seco possui cor amarelo palha e brilhante, aromas equilibrados que remetem à frutas cítricas, floral, damasco e frutas secas, sabor intenso, aveludado e refinado, marcante no início finalizando com uma leve acidez que persiste na boca ao final.

Teor alcoólico 12% vol
Levemente mais baixo que os vinhos e
consideravelmente mais baixo que os destilados

Sirva bem gelado.
Pode ser consumido puro à temperatura de 4°C a 10°C ou no seu drink preferido.

Informação Nutricional - Porção 100 ml:
Valor energético - 67,2 Kcal
Àlcool – 67,2 Kcal
Carboidrados – 0g
Açúcar – 0g
Proteínas – 0g
Gorduras – 0g
Fibras – 0g

Alergênicos:
Contém sulfito
Não contém glúten

Skaði, a deusa pagã do inverno e o Natal

 


Por Luiz Pagano

...muito da nossa tradição natalina vem de cultos pagãos antigos de galeses, germânicos, nórdicos e eslavos, relacionados a força e resiliência, pois era a data mais distante dos dias quentes de verão no hemisfério norte.

Para celebrar o período da Saturnália, (equivalente ao nosso Natal) e também a uma boa reserva de alimentos, que ainda haveria de perdurar por mais meio ciclo, tomava-se muito ‘Mead’ (hidromel - fermentado mais antigo de nossa civilização) erguendo brindes à deusa Skaði.
——
Me parece muito apropriado tal saudação, uma vez que tivemos um único alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno durante a Saturnália, em um ano no qual resiliência e espírito elevado nunca foram tão exigidos - como um bom PAGANO que sou, vou brindar a Skaði com #melvinmead #hidromelmelvin

Hidromel e o mito da tradição natalina

 

Por Luiz Pagano

Como o trenó do Papai Noel surgiu da imagem de Odin montado em seu Sleipnir

...muito da nossa tradição natalina vem de cultos pagãos antigos de galeses, germânicos, nórdicos e eslavos. Tal como o Papai Noel, o Deus Odin sobrevoava as vilas com seu cavalo de oito patas chamado de Sleipnir, mas com propostas bem diferentes das do bom velhinho.

Diz a lenda que Odin, com seu time de elfos e duendes, recolhiam as almas daqueles que tiveram más atitudes para serem devidamente punidas.

Se até a meia noite vc ainda estivesse vivo, era sinal que havia passado no julgo de Odin, e aí então podia brindar com ‘Mead’ (hidromel - fermentado de mel)

——
Me parece muito apropriado tal saudação, uma vez que tivemos um único alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno durante a Saturnália, em um ano no qual resiliência e espírito elevado nunca foram tão exigidos - como um bom PAGANO que sou, vou brindar a Odin com #melvinmead #hidromelmelvin

Red Bull Branding Sem Erro

Luiz Pagano na Red Bull Global Headquarters, em Fuschl am See, Austria - ft business prs O branding da Red Bull foi tão bem elaborado que pa...