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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

Da mesa de operações para as mesas de alimentações.

Luiz Pagano Chemical Bank NY . ft business prss

Minha história de grande amor por comidas e bebidas e suas implicações culturais começa em novembro de 1996, devido a um estado de profundo esgotamento emocional, mental e físico causado pelo estresse excessivo e prolongado, conhecido hoje como Síndrome de Burnout.


No final de 1996 eu estava quase alcançando meu grande objetivo de carreira, ser operador de mesa para um grande banco internacional - tinha grande experiência com operações de câmbio, desde meu estágio em abril de 1989 já havia passado pelos departamentos de exportação, importação, contabilidade centralizada e a essa altura trabalhava boletando as operações do escritório brasileiro do Chemical Bank no Brasil (Banco NorChem, antiga associação do Banco Nororeste com a Klabin), o terceiro maior banco dos Estados Unidos na época, com aproximadamente US$182,9 bilhões em ativos e mais de 39.000 funcionários em todo o mundo.

Como sou formado em administração de empresas e pós-graduado em negócios internacionais, amo e estudo idiomas e queria conhecer os países do mundo, pensei que o mercado financeiro seria minha porta de entrada, quando na verdade quase me levou a morte prematura.

O burnout me causou alguns efeitos psicossomáticos importantes, como perda de memória seletiva, pressão alta e vitiligo, más os impactos mentais foram os mais importantes, pois me porporcionou todo o impulso necessário para redirecinar minha vida e refazer meus objetivos. 

Nochem Dealing Desk in Brazil 1995 ~1996 (partnership of Chemical Bank and Banco Noroeste)

Aproveitei a demissão do banco para mudar minha vida, resolvi, através do meu cunhado na época, trazer da Califórnia aquecedores para ambietes externos, os Patio Heaters da DCS, e outros equipamentos profissionais de cozinha.

Luiz Pagano ao lado de Surjit Kalsi, proprietário da DCS na feira de Chicago de 1997. Os fogões da DCS foram os primeiros no Brasil a usar a tecnologia das linhas comerciais para fins residenciais. Kalsi inventou o queimador de gás bicombustível em 1949, que permitia que um fogão funcionasse com diferentes tipos de gases, Surjit também trabalhou com Fred Carl Jr. na Viking desde 1985 até criar o DCS no início dos anos 1990, trazendo diversas inovações para o segmento de fogões residencial e comercial.

No pouco tempo que trabalhei nessa empreitada, conheci vários bares e restaurantes, bem como seus chefs, entendi o quanto as relações entre comida e bebida funcionam como uma forma física de assimilação cultural e me trouxe uma nova dimensão de como crescer no meu propósito de conectar e integrar culturas.

Luiz Pagano no NRA Show 1997 no McCormick Place Chicago, The National Restaurant Association Restaurant, Hotel-Motel Show é o maior encontro anual de profissionais de foodservice do Hemisfério Ocidental. - ft business prs

Percebo agora que foi a decisão perfeita, parei de visitar escritórios para realmente ter uma imersão completa na cultura dos povos no mundo.

Não demorei munto a me juntar como sócio ao melhor vendedor que já conheci, Mauricio Bozzi para criar a Bozzi & Pagano, empresa especializada na introdução de novos produtos no Brasil. 

Luiz Pagano e Mauricio Bozzi da Bozzi & Pagano em evento com representante da cultura russa.

A proposta da Bozzi & Pagano era usar minha experiência com processos administrativos e o talento de vendas da Mauricio para introduzir produtos com algum grau de dificuldade no mercado brasileiro, e nossos clientes foram:

DCS do Brasil (1997 ~ 2007) - Introdução de aquecedores para áreas externas fabricados pela DCS americana e linha de fogões profissionais, bem como a abertura de duas lojas proprietárias, uma na Gabriel Monteiro da Silva e outra no Shopping D&D.

Luiz Pagano e Luciano Boseggia, chef do Fasano na época, no evento Boa Mesa Rio de Janeiro 1997 - linha comercial de equipamentos profissionais de cozinha da DCS (Dynamic Cooking Systems) - ft business prs

A Dynamic Cooking Systems, mais conhecida como DCS foi fundada por Surjit Kalsi, Roberto Bernal e Randy Rummelno ano de 1988 em Los Alamitos - CA, após serem demitidos da Vulkan.

Case de vendas - Chegou a vender mais no Brasil do que no estado da Califórnia, surpreendendo até mesmo as expectativas do dono da empresa, que achou que não fosse vender aquecedores em um pais tropical. Fazendo uso desses aquecedores, restaurantes e bares com áreas abertas passaram a lucrar mais no inverno.


Flash Power (abril de 1997 ~ 1999)- Criação e execução de um time especial de vendas, equipe especializada com excelente resultado 2 anos antes da regulamentação do produto no Ministério da Saúde. 

Chegavamos a ter resultados mensais com mais de 40.000 caixas vendidas ao mês, por meio de liminares, antes mesmo de ter a regularização do mercado de bebidas energéticas no país.

A Flash Power iniciou suas operações por meio da Lizu Trading, no ano de 1994 na Áustria, com base na bebida revigorante tailandesa chamada Lipovitan-D (Osotspa of Thailand, under licence of TAISHO PHARMACEUTICAL - TOKYO), e foi lançado no Brasil em 1997 trazida pelo visionário empreendedor austríaco Udo Holler.

A Flash Power, abriu as portas para o segmento de bebdias energéticas, tal como a Red Bull, empresa na qual eu tive o priviliégio de ser o primeiro Gerente On Premise do Brasil

Luiz Pagano foi o primeiro gerente On Premise da Red Bull no Brasil, ainda importado pela Madasa, que tambem introduzia o pioneiro RTD Sub Zero, bebida alcoólica de 5,5%ABV , percursora da Smirnoff Ice e de todas as outras bebidas da categoria 'Ice', produzida pela cerveja australiana Foster ft business prss

Grupo ZAO Veda - ЗАО «Веда» (Novembro de 2005 ~ Dezembro de 2007)- Mais uma vez a Bozzi & Pagano antecipa tendências e introduz vodkas de São Petersburgo no mercado brasileiro. A vodka Russkiy Razmer (Русский Размер) foi a mais vendida de St. Petesburgo, até a morte de Kiril Ragozin, dono da empresa no ano de 2005.


...saber que em 2005 não existia vodkas russas no mercado brasileiro (a Stoly que chegava aqui era produzida na Lituania) - mais do que colocar um novo produto no mercado é trazer uma tradição com mais de 600 anos e disseminar a cultura de um povo.

Chegar antes do momento certo é um risco para o inovador
Sucessos e fracassos são intercalados no caminho 

Um dos casos mais emblemáticos que vivi no que diz respeito a erros inovação foi com a marca Sub Zero, uma das primeiras bebidas alcoólicas RTD “ready-to-drink” da Austrália e do mundo.


Com graduação alcoólica de 5.5 ABV, era uma cerveja crystal, sem lúpulo, com extrato de lima-limão ( Citrus/Lime) fabricada pela Australiana Foster’s e representada no Brasil pela Madasa, empresa na qual Luiz Pagano foi gerente do segmento de On Premise, como dito anteriormente, no ano de 1999, nesse mesmo ano a Smirnoff lançava como concorrente a Smirnoff Mule, com vodka, ginger ale com sabor lima/limão, que acabou não chegando fortemente ao Brasil - ambas foram flops...

Devo dizer que eramos apaixonados pela maraca e pelo logo da Sub Zero.

Tinha tudo para dar certo, tivemos festas de lançamento incríveis em Campos do Jordão, a marca era forte, bem, talvez o sabor fosse um pouco enjoativo.

Fato é que o sucesso da categoria RTD só chegou no ano de 2004, quase cinco anos depois com o multi milionário lançamento global da Smirnoff Ice, bem como com as devidas correções de sabor,  publico alvo e preço da categoria.

Essas são algumas experiências que tenho orgulho de compartilhar, sei que tais exemplos podem ser tudo que o leitor precisa para dar um novo impulso à sua carreira.

Em suma, a tarefa mais assustadora em nossa vida profissional é a decisão de mudar de direção, deixar o emprego que está prejudicando sua vida e buscar a melhor opção disponível. Eu entendo agora que mesmo que você ache difícil fazer isso, a natureza sempre encontrará uma maneira de transformar seus desejos internos em realidade, tudo o que você precisa fazer é perceber essa oportunidade, agarrá-la e partir para a mudança.



terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Tomando Melvin você ajuda a presevar as abelhas e o meio ambiente

Os hidroméis Melvin tem parceria com ONG “BEE OR NOT TO BE” que elabora e executa projetos, publicações, pesquisas, consultorias, campanhas e eventos relacionados à causa da proteção às abelhas, visando a produção e disseminação de conhecimento especializado, a conservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, o estimulo e suporte à atividade de criação de abelhas (apicultura e meliponicultura), o apoio a lideranças e organizações que investiguem, combatam e divulguem as causas do desaparecimento das abelhas no Brasil e na América Latina.

Os méis usados nas bebidas da Mlevin são produzidos de forma sustentável, ajudando a preservar as abelhas e o meio ambiente, com alto padrão de excelência e qualidade, bem como preserva a manutenção e padronização de sabor, atingindo os mais altos padrões de exigência do mercado de bebidas premium e super-premium.

Os hidroméis Melvin são produzidos predominantemente com méis de laranjeiras, em aproximadamente 90%, que garante constância de sabor cítrico, de acidez equilibrada e méis de abelhas silvestres autóctones, conferindo complexidade e elegância de aromas animais, minerais e de ceras.

SOBRE SEU IDEALIZADOR - Prof. Dr. Lionel Segui Gonçalves

Professor Titular aposentado da USP-RP, professor visitante da UFERSA-RN, especialista em genética de abelhas, membro da Academia Brasileira de Ciências, ex-presidente da Comissão Científica de Confederação Brasileira de Apicultura, membro da Comissão Internacional de Biologia da APIMONDIA e incentivador da apicultura e meliponicultura brasileira.


"Se contemplarmos a natureza com olhos abertos, perceberemos que milhares de plantas e animais dependem das abelhas, do serviço de polinização realizado pelas abelhas. Entendemos que proteger as abelhas é proteger e o frágil equilíbrio dos ecossistemas na natureza. E que, ao fazê-lo, estamos zelando pelas futuras gerações do próprio homem. Também nós, seres humanos, somos natureza." - Lionel S. Gonçalves

PROJETO “CIDADE AMIGA DAS ABELHAS - Polinizando a Natureza para a Vida”

O projeto“Cidade Amiga das Abelhas” foi elaborado numa iniciativa conjunta da Organização BEE OR NOT BE com a AMESAMPA. Tem por objetivo pautar e apoiar gestões públicas na adoção de práticas e legislações que visem a educação ambiental e a sustentabilidade, garantindo uma qualidade de vida melhor para sua população e para o meio ambiente a partir da preservação de seus mais importantes polinizadores, as abelhas.

O problema do declínio dos polinizadores recebeu inclusive orientação da ONU, através da plataforma IPBES, para que governos adotem medidas para sua proteção. Medidas simples das administrações públicas municipais podem representar um ganho significativo no sentido de conscientizar nossa sociedade e proteger nossas abelhas, particularmente as abelhas nativas brasileiras (abelhas sem ferrão), que coabitam nossas cidades.


A ONG “BEE OR NOT TO BE” atua sempre em parceria com um “embaixador” local, organizando o projeto, transferindo conhecimento, fiscalizando para que as cidades possam ser certificadas e ostentar o título de “Cidade Amiga das Abelhas”, num importante passo para que a sociedade compreenda, reconheça e respeite a importância dos polinizadores.

Os projetos da BEE OR NOT TO BE oferecem inúmeras ideias práticas:

• Educação Ambiental: Que tal levar o conhecimento sobre as abelhas para dentro das salas de aula? E por que não criar meliponários didáticos em áreas públicas, disseminando o conhecimento junto à população?

• Preservação das Abelhas: É preciso cuidar da retirada das abelhas com ferrão das áreas de risco nas cidades, sem exterminá-las. E também organizar o resgate das abelhas sem ferrão, como, por exemplo, durante a poda de árvores em parques e praças.

• Administração, Comunicação, Qualidade de vida... Mel na merenda escolar? Olha que ideia boa! E pode ser adotada em paralelo com o fomento das Feiras Orgânicas, ou com o estímulo ao plantio de plantas melíferas em jardins urbanos e educativos.

A CAMPANHA “SEM ABELHA, SEM ALIMENTO”

A campanha permanente “Sem Abelha, Sem Alimento” é a expressão maior do trabalho de conscientização desenvolvido pela ONG “Bee or NOT TO BE”. Foi lançada em 2013, durante o Congresso Internacional da Apimondia em Kiev, na Ucrânia, e de lá para cá ganhou importantes apoios, como os da CBA (Confederação Brasileira de Apicultura), Abemel (Associação Brasileira de Exportadores de Mel), FILAPI (Federação Ibero Latino Americana de Apicultura) e da própria Apimondia, organização maior da apicultura mundial. Também recebeu prêmios internacionais, como o 2° lugar na categoria Planet, da organização Act Responsible, em Cannes-França, 2015; medalhas de prata no XI Congresso da FILAPI, no Uruguai, 2014; dois bronzes na 44º Congresso da Apimondia, na Coreia do Sul, em 2015, além do Grand Prix 2015 do FestGraf, promovido pela APP-RP.


Site, redes sociais, influenciadores, imprensa, eventos, ações de ativação, impressos, seminários e palestras são algumas das atividades de comunicação da campanha “Sem Abelha, Sem Alimento”.

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Hidromel e os indígenas Brasileiros

 

Celebremos o dia dos indígenas com a Tukanaira, o hidromel dos nativos brasileiros 

O hidromel é talvez a bebida alcoólica mais antiga da humanidade, surgiu simultaneamente em diversas partes do mundo, inclusive aqui no Brasil.

O mel é um agente bacteriostático natural, sua alta densidade não permite que os microorganismos sobrevivam, o efeito osmótico, que se deve à elevada concentração de açúcar, extrai água das células bacterianas, causando assim uma desidratação e morte das mesmas. No entanto, uma vez que este mel é misturado com água, exposto a chuva, por exemplo, leveduras endógenas já começam a fermentá-lo, dando origem a formas rudimentares de hidromel.

A Tukanaira (do Tupi antigo, Tikau 'bebida' e eira 'mel') era a bebida inebriante feita de mel de pau, por indígenas do grupo Tupi-Guarani, antes mesmo da chegada dos colonizadores.  Manuel Aires de Casal nos relata como os Tupinambá a produziam.

“(...) fazem grande provimento de mel. Em nada se observa tão pouca economia, como no seu método de crestar: tiram toda a cera, e ainda as abelhas, que se acham em casa; coam tudo por uma sorte de joeira; a cera, e as abelhas são delidas em certa proporção d’água, que se deixa fermentar, e fica uma bebida embriagante, que os faz alegres, e também furiosos.” 

Quanto a descrição da festa, segue o texto "A Festa Tucanaíra"  por José de Lima Figueiredo em seu livro, Indios do Brasil

"Eram dezenove horas…

O som estridente das buzinas reúne todos, tal qual o toque do clarim no quartel. Somente as mulheres velhas ficavam dentro de casa.

Guerreiros, velhos, moços e crianças formam uma linha em frente à casa do chefe da tribo, entoando um canto lúgubre. O coro só é interrompido, quando o chefe sai e com as mãos para o ar resmunga uma cantiga bárbara que é de vez em quando interrompida pelo estribilho de todos.

Aproveitam esta música então, para a dança. Os convivas descrevem dois círculos consecutivos tendo o chefe por centro. À medida que vão cantando, o círculo ora gira para a esquerda, ora para a direita. Todos batem forte os pés e a roda continua oscilante. O chefe entoa cantos que é respondido pelo coro com: gê-gê-gê.

De repente a cantoria para, a fim de que as mulheres que haviam ficado dentro de casa cantem. Aproveitam essa ocasião para beber a Tucanaíra, que é servida em uma cuia e passada de mão em mão. Os homens dançam com seus arcos e alternados com as moças.

Esta festa tinha o nome de penêc (dança em Tupi).”

Anda hoje várias etnias preparam a bebida; os Tembé do Maranhão  produzem a tucanaíra, como parte de rituais. Para seu preparo, o mel era acrescentado de água e misturado com o çaburà dos favos e por fim, colocados em vasilhas de barro para fermentar ao calor do sol.

Segundo Joana Overing, os Awa-Guajá, ingerem o tekwêra (hidromel), junto com o haira tekuêra (mel diluído em água) para tratar males do fígado.

O mel e a caça são abundantes na floresta, aqui vemos Airuhuá extraindo grande quantidade de mel dos troncos, Aldeia Jurití 2008 - Uirá Felipe Garcia -

É importante que se diga que essas bebidas fazem parte de rituais ancestrais de cunho cultural, não são para consumo recreativo e devem ser tratadas com respeito e admiração. Caso você queira celebrar o dia de nossos queridos ancestrais, a nossa sugestão é brindar e se divertir com Melvin, essa sim foi produzida com a máxima qualidade, para a celebração de seu dia-a-dia (beba com moderação, produto destinado a adultos)

T’ereîkokatu – Cheers!! Em Tupi antigo

Referências e Bibliografia

Casal, Manuel Aires de. 1976 (1817). Corografia Brasílica ou Relação Histórico-Geográfica do Reino do Brasil. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp.

FIGUEIREDO, José de Lima. Índios do Brasil p. 88 Ed José Olimpio - 13 de junho de 2008.

OVERING, Joana – Laudo antropológico, Terra indígena Awá – FUNAI 2001.

quinta-feira, 8 de abril de 2021

Melvin Frutas Vermelhas

 


Elaborado com um blend especial de diferentes méis com predomnância do mel de flor de laranjeira e e suco natural de frutas frescas, Melvin Frutas Vermelhas é resultado da fermentação alcoólica de mel, água e levedura com a adição de suco de frutas vermelhas, conferindo-lhe cor rosé vibrante.

Melvin Suave, aroma equilibrado e marcante da combinação das frutas vermelhas e a sutileza do mel, sabor acentuado e exuberante com harmonia entre acidez e dulçor.

Teor alcoólico 11% vol.
Levemente mais baixo que os vinhos e
consideravelmente mais baixo que os destilados.

Sirva bem gelado.
Pode ser consumido puro à temperatura de 4°C a 10°C ou no seu drink preferido.

Informação Nutricional - Porção 100 ml:
Valor energético - 69,6 Kcal
Àlcool – 61,6 Kcal

Melvin Suave

 


Elaborado com um blend especial de diferentes méis com predominância do mel de flor de laranjeira, Melvin suave é resultado da fermentação alcoólica de mel, água e levedura com um leve toque de mel, conferindo-lhe a característica de um produto suave.

Melvin Suave possui cor amarelo brilhante, rico em aromas que remetem à flores do campo e frutas de caroço, sabor  delicado, sutil, complexo, intrigante no início, finalizando com o mel e dulçor prolongado no final.

Teor alcoólico 11% vol.
Levemente mais baixo que os vinhos e
consideravelmente mais baixo que os destilados.

Sirva bem gelado.
Pode ser consumido puro à temperatura de 4°C a 10°C ou no seu drink preferido.

Informação Nutricional - Porção 100 ml:
Valor energético - 69,2 Kcal
Àlcool – 61,6 Kcal
Carboidrados – 0g
Açúcar – 8 Kcal
Proteínas – 0g
Gorduras – 0g
Fibras – 0g

Alergênicos:
Contém sulfito
Não contém glúten

Melvin Seco

 


Elaborado com um blend especial de diferentes méis com predominância do mel de flor de laranjeira, Melvin Seco é resultado da completa fermentação alcoólica de mel, água e levedura
conferindo-lhe a característica de um produto seco, com baixo teor de açúcar.

Melvin Seco possui cor amarelo palha e brilhante, aromas equilibrados que remetem à frutas cítricas, floral, damasco e frutas secas, sabor intenso, aveludado e refinado, marcante no início finalizando com uma leve acidez que persiste na boca ao final.

Teor alcoólico 12% vol
Levemente mais baixo que os vinhos e
consideravelmente mais baixo que os destilados

Sirva bem gelado.
Pode ser consumido puro à temperatura de 4°C a 10°C ou no seu drink preferido.

Informação Nutricional - Porção 100 ml:
Valor energético - 67,2 Kcal
Àlcool – 67,2 Kcal
Carboidrados – 0g
Açúcar – 0g
Proteínas – 0g
Gorduras – 0g
Fibras – 0g

Alergênicos:
Contém sulfito
Não contém glúten

Skaði, a deusa pagã do inverno e o Natal

 


Por Luiz Pagano

...muito da nossa tradição natalina vem de cultos pagãos antigos de galeses, germânicos, nórdicos e eslavos, relacionados a força e resiliência, pois era a data mais distante dos dias quentes de verão no hemisfério norte.

Para celebrar o período da Saturnália, (equivalente ao nosso Natal) e também a uma boa reserva de alimentos, que ainda haveria de perdurar por mais meio ciclo, tomava-se muito ‘Mead’ (hidromel - fermentado mais antigo de nossa civilização) erguendo brindes à deusa Skaði.
——
Me parece muito apropriado tal saudação, uma vez que tivemos um único alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno durante a Saturnália, em um ano no qual resiliência e espírito elevado nunca foram tão exigidos - como um bom PAGANO que sou, vou brindar a Skaði com #melvinmead #hidromelmelvin

Red Bull Branding Sem Erro

Luiz Pagano na Red Bull Global Headquarters, em Fuschl am See, Austria - ft business prs O branding da Red Bull foi tão bem elaborado que pa...